Quem Somos
Coordenação
Jorge Koho Mello
@mellokoho
Monástico Soto Zen ordenado em 2008 por Coen Roshi. Shusso no Japão por Kuroda Roshi, Sensei na Ordem Zen Peacemaker por Barbara Angyo Wegmüller Roshi (Suíça) e Genro Grover Roshi (USA).
Participa desde 2010 em Retiros dos Zen Peacemakers nas ruas de grandes cidades, e nos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau, como oficiante budista, facilitador de Council e membro da Equipe Organizadora.
Exerce atualmente as funções de co-diretor espiritual de Ordem Zen Peacemaker, membro do Board no Zen Peacemakers International e atua como consultor da Ashoka Portugal no Programa “Iniciativa de Agentes de Mudança Espiritualmente Inspirados”.
Participa desde 2010 em Retiros dos Zen Peacemakers nas ruas de grandes cidades, e nos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau, como oficiante budista, facilitador de Council e membro da Equipe Organizadora.
Exerce atualmente as funções de co-diretor espiritual de Ordem Zen Peacemaker, membro do Board no Zen Peacemakers International e atua como consultor da Ashoka Portugal no Programa “Iniciativa de Agentes de Mudança Espiritualmente Inspirados”.
Marge Daien Oppliger
@margeoppliger
Monástica Soto Zen ordenada em 2010 por Coen Roshi. Praticante no Budismo tibetano com Lama Padma Samten e Chagdud Tulku Rimpoche desde 1990. Recebeu os preceitos (Jukai) em 2017 na linhagem da Ordem Zen Peacemaker por Barbara Angyo Wegmüller Roshi em Bern, Suíça.
Desde 1996, pratica meditação nas danças da linhagem da Mandala de Tara, concebidas por Prema Dasara e Anahata Iradah. Formação em Terapia Artística Antroposófica, Pedagogia Waldorf e Yogaterapia.
Desde 1996, pratica meditação nas danças da linhagem da Mandala de Tara, concebidas por Prema Dasara e Anahata Iradah. Formação em Terapia Artística Antroposófica, Pedagogia Waldorf e Yogaterapia.
Atualmente, trabalha na Escola Rudolf Steiner de Zurique . Mãe de um filho e uma filha adulta. Avó.
Local de Prática
Dogen nos ensina: “O Caminho de Buda está originalmente para além da abundância e da escassez. Ainda que amemos as flores, elas murcham; e ainda que detestemos as “ervas-daninhas”, elas crescem.” Por conta desses encorajadores desafios, destaca-se a importância de Gyoji, a prática constante.